quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Destino Frustrado

Depois de um longo período sem Postagens, Estou de volta. Relato aqui mais uma história verídica e hilária que aconteceu comigo.
Como de costume, sempre que chega o período de férias, me desloco de Belém (onde estudo) para minha querida e linda cidade natal (Breves). Geralmente permaneço lá todo o meu tempo de férias. Mas nesse ano (2009) fiz um pouco diferente. Passei somente como comerações Breves do Natal. Depois, me desloquei para Santana (próxima à Cidade Macapá) Para passar, como festas de final de ano com o restante da minha família, que residem nesta cidade.

Passando as comemorações, enfim chega o dia de retornar. Só que antes de voltar à Belém, Eu pretendia fazer uma pequena escala em Breves, afim de apanhar alguns pertences que havia deixado lá.

O transporte utilizado por mim para voltar um barco foi. Antes dele sair do porto de Santana, perguntei ao capitão que horas o barco iria encostar em Breves. Ele disse por volta de oito da manhã. Até aí tudo bem.

A viagem prosseguiu tranquila. Li um pouco e depois fui dormir. Ao acordar, por volta das sete horas, tomei meu café da manhã e fui ler um pouco. A leitura estava tão interessante que nem percebi o tempo passar. Terminei de ler o livro mais ou menos onze da manhã. Já estava meio intrigado, porque já era onze da manhã eo barco nada de chegar em Breves. Pensei que ele estivesse apenas atrasado - isso ocorre normalmente nessas viagens. Então perguntei para um tripulante que horas estava previsto para chegar em Breves. Ele respondeu, rindo, que o barco havia passado na cidade de Breves cinco horas da madrugada e já estava se aproximando de São Sebastião da Boa Vista. Ou seja, passei do meu destino. O pior não foi isso. Estava com pouco dinheiro no bolso. A única alternativa que encontrei foi ligar pra um irmão. Ele me disse que tinha um amigo em São Sebastião da Boa Vista e iria ligar pra ele, pedindo para me hospedar em sua casa Até Eu Voltar a Breves.

Preferi não retornar à Breves, pois sabia que a história me renderia muita gozação. Permaneci em São Sebastião da Boa Vista por dois dias e fui Direto à Belém. Aqui estou! E, mais uma vez, passei por uma situação engraçada e um tanto assustadora. Mas sobrevivi!
* A primeira imagem é da cidade de Breves;
* A segunda da cidade de São Sebastião da Boa Vista.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Terror no IFCH!

Tudo ocorreu quando vínhamos Eu e alguns colegas do RU (Restaurante Universitário) da UFPA em Direção ao IFCH (Instituto de Filosofia e Ciências Humanas). Passamos boa parte da caminhada que fizemos conversando. Após algum tempo, dos colegas e Eu um que me acompanhavam passamos à frente dos outros dois, pois os mesmos são namorados e deram sinais de que queriam ficar sozinhos. Foi aí que tive uma grande Idéia. Decidi dar um susto neles e filmar tudo. Me escondi atrás de uma escada que dava acesso ao segundo andar do IFCH e pedi para o colega que me acompanhava filmar tudo. Toda essa cena está registrada no vídeo abaixo. Vejam e riam, pois é Hilário (sem alusões ao avô da K. ...).

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A Onda Grande, Grande, Grande Mesmo!

Esta é mais uma história verídica. Tudo que escreverei a seguir é Baseado no depoimento de uma colega - uma ética qual não citarei o nome por uma questão de.

Quem estuda na Universidade Federal do Pará, UFPA ou apenas para os estudantes dela (como é meu caso), sabe que somos privilegiados por uma belíssima paisagem. Árvores exuberantes, flores lindas, vento a todo momento e um rio de águas cristalinas e límpidas. (Este magnífico rio (Rio Guamá chamado) foi cenário de um acontecimento muito estranho e fora do comum, Presenciado por uma estudante minha colega).

Em uma bela tarde, uma estudante da UFPA estava sentada debaixo de uma árvore na Universidade da Orla, localizada às margens do Rio Guamá. Ela lia um livro, pois, em suas palavras, ler em baixo de uma árvore, à beira do rio, sentindo o vento em seu rosto um deixava relaxada vista (haja que a mesma é extressada tanto um). Mas essa tarde, aparentemente normal, mudaria toda a sua vida.

Depois de algum tempo, provavelmente após uma Baseado fumar, um protagonista da história presenciou um fato que mudou o seu conceito de "grande". Segundo ela, um navio passou, dez vezes maior que o Titanic, no Rio Guamá que provocou uma onda gigante, digna de ser chamada de tsunami. Esta estudante, até hoje traumatizada, relatou que fugiu desesperadamente para uma onda não a Cobrir. Ela se Protegeu no "bloco A" (local onde assistimos as aulas). Mas isso não é tudo. Outro fato surpreendente foi quando ela disse que uma grande onda era tão, mas tão grande que ultrapassou o bloco!

O mais interessante dessa história, que é apenas uma atriz principal dela viu uma onda Ultrapassar o bloco. Em suas palavras, "era uma grande onda, grande, grande mesmo!".

domingo, 21 de dezembro de 2008

Resposta vazia

Tudo começou em uma aula de Teorias Políticas Clássicas I. Estávamos estudando o livro A República, de Platão. Estava tudo ocorrendo na mais perfeita ordem. O professor estava lendo e explicando o texto. Alguns colegas faziam intervenções, comentários, pediam para o mestre explicar com mais clareza o conteúdo. Enfim, a aula estava fluindo normalmente.

Em um certo momento da aula, o professor, para saber se tínhamos assimilado o conteúdo, começou a fazer perguntas sobre o livro. Fez perguntas à vários colegas. Alguns responderam, outros, não. Alguns responderam com certeza, outros, com dúvida. Mas, ninguém respondeu como uma colega minha - a qual não citarei o nome por uma questão de ética. O professor perguntou à ela: "o que você acha da obra (A República) de Platão? Ela, que não havia estudado o livro, pensou um pouco e disse literalmente: " cara, tipo assim, o Platão é muito vazio!". O professor, ouvindo a maior besteira da sua vida de educador, baixou a cabeça e começou a rir. E a turma o acompanhou com fervor. Essa foi mais uma das histórias verídicas que presenciei.
Em breve tem mais!

sábado, 13 de dezembro de 2008

Surto psicótico

Certa vez na universidade, estava sentado junto à dois colegas. Estávamos conversando sobre música. De repente, chega uma garota da sala ao lado da minha e senta próximo de nós. Continuamos a conversar. Depois de decorridos alguns minutos, ela, meio sem jeito deu bom dia para nós. Retribuímos o bom dia com cordialidade e continuamos a conversa. Após algum tempo, um dos meus colegas avistou o ônibus interno (circular) da universidade que passava na pista e disse: "égua, é a primeira vez que eu vejo esse ônibus passar neste ano". A garota que sentou ao nosso lado no início do relato, ouvindo as palavras pronunciadas pelo meu colega respondeu: "mentira, toda vez que eu chego eu dou bom dia!". Nós, como vimos que menina teve um lapso, caímos na gargalhada. Quando ela percebeu que estava totalmente desvirtuada da conversa, saiu devagarinho.